sábado, 30 de julho de 2011

Lúdico



A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA ESCOLA

Percebemos hoje nas escolas, a ausência de uma proposta pedagógica que incorpore o lúdico como eixo de trabalho. Essa realidade do Brincar nas escolas leva-nos a perceber a inexistência de espaço para um bom desenvolvimento dos alunos. Esse resultado, apesar de apontar na direção das ações do professor, não devemos atribuir-lhe a culpa. Ao contrário, trata-se de evidenciar o tipo de formação profissional do professor que não contempla informações nem vivências a respeito do brincar e do desenvolvimento infantil em uma perspectiva social, afetiva, cultural, histórica e criativa.

Vygotski (1988) indica a relevância de brinquedos e brincadeiras como indispensáveis para a criação da situação imaginária. Revela que o imaginário só se desenvolve quando se dispõe de experiências que se reorganizam. A riqueza dos contos, lendas e o acervo de brincadeiras constituirão o banco de dados de imagens culturais utilizados nas situações interativas. Dispor de tais imagens é fundamental para instrumentalizar a criança para a construção do conhecimento e sua socialização. Ao brincar a criança movimenta-se em busca de parceria e na exploração de objetos; comunica-se com seus pares; expressa-se através de múltiplas linguagens; descobre regras e toma decisões.

São poucas as escolas que investem neste aprendizado. A escola simplesmente esqueceu a brincadeira. Na sala de aula ou ela é utilizada com um papel didático, ou é considerada uma perda de tempo. E até no recreio, a criança precisa conviver com um monte de proibições.

Segundo o estudioso holandês Johan Huizinga (1980), não se brinca a não ser por iniciativa própria ou por livre adesão. Todo ser humano pode beneficiar-se de atividades lúdica. A brincadeira é transmitida à criança através de seus próprios familiares, de forma expressiva, de uma geração à outra, ou pode ser aprendida pela criança de forma espontânea. Contudo, nos dias atuais, com as moradias cada vez mais apertadas e os adultos envolvidos em seus afazeres, as crianças não têm um lugar para brincar e não devem atrapalhar o andamento do lar com seus brinquedos.

Não dá para isolar o comportamento lúdico da criança. Ela brinca quando é para brincar, e não quando os adultos entendem que ela deveria brincar.

Em qualquer época da vida de crianças e adolescentes e porque não de adultos, as brincadeiras devem estar presentes. Brincar não é coisa apenas de crianças pequenas, erra a escola ao fragmentar sua ação, dividindo o mundo em lados opostos: de um lado o jogo da brincadeira, do sonho, da fantasia e do outro, o mundo sério do trabalho e do estudo. Independente do tipo de vida que se leve, todos adultos, jovens e crianças precisam da brincadeira e de alguma forma de jogo, sonho e fantasia para viver. As escolas precisam reconhecer o lúdico, a sua importância enquanto fator de desenvolvimento da criança. Entre alguns desses fatores destaca-se:

*Facilitador da aprendizagem;

*Colabora para uma boa saúde mental;

*Desenvolve processos sociais de comunicação de expressão e construção do conhecimento;

*Explora a criatividade

*Melhora a conduta e a auto-estima;

*Permite extravasar angustias e paixões, alegrias e tristezas, agressividade e passividade.

Diante de tantas possibilidades, é fundamental que o educador seja mediador em todo o processo, criando na sala de aula um cantinho com alguns brinquedos e materiais para brincadeiras. Na verdade qualquer sala de aula disponível é apropriada para as crianças brincarem. Podemos ensinar as crianças também, a produzir brinquedos. O que ocorre geralmente nas escolas é que o trabalho de construir brinquedos com sucatas, fica restrito às aulas de arte, enquanto professores poderiam desenvolver também este trabalho nas áreas de teatro, música, ciências etc., integrando aos conhecimentos que são ministrados.

Tudo isso é possível quando estamos abertos para buscar novos caminhos. Precisamos, enquanto educadores nos colocarmos como participantes, acompanhando todo o processo da atividade, mediando os conhecimentos através da brincadeira e do jogo, afim de que estes possam ser reelaborados de forma rica e prazerosa.

REFERÊNCIAS
HUIZINGA, JOHAN, Homo Ludens. (São Paulo-SP, Perspectiva, 1980).
Vygotski, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2. Ed,1988.
NegritoREVISTA CRIAR, "Brincar = Aprender: Uma reflexão sobre o ato de brincar", Editoa Criarp; nº- 10, p. 10 a 13 julho/agosto, São Paulo,2006.

Artigo de Sandra Silva Costa
EDUCADORA, GRADUADA EM LETRAS VERNACULAS PELA
UNEB- UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA



Entre risos tímidos e algumas gargalhadas, vi nascer o sentimento, a alegria, o prazer, a descoberta,do outro e de si...Brincar, dançar, pular...Esse é o papel do professor, encantar-se para encantar...

(Sandra Costa, 2007)




sexta-feira, 29 de julho de 2011

Brincadeiras ao ar livre são fundamentais ao desenvolvimento

As crianças mais novinhas passam a maior parte do tempo brincando, o que é indispensável para o seu desenvolvimento pleno. Entretanto, ao longo do crescimento, elas passam a assumir obrigações na escola e o tempo reservado ao lazer é reduzido.

Com um tempo menor para as brincadeiras e com a introdução cada vez mais cedo das telinhas, como a TV, o computador e o vídeo game, os pequenos acabam desestimulados a experimentar outros tipos de atividades que envolvam o contato com o mundo real, ou seja, a partir de brincadeiras ao ar livre e da natureza.

Para Marilena Flores, presidente da Associação Brasileira pelo Direito da Criança (IPA Brasil), esse contato beneficia o desenvolvimento afetivo, cognitivo e emocional das crianças. Além disso, ela aponta que é importante que os pais controlem o tempo de uso de aparelhos eletrônicos.

“Não podemos ignorar que a tecnologia está bastante presente em nossas vidas, o que exige de nós uma adaptação nas maneiras de ver, de ler, de pensar e de aprender. Os conteúdos precisam ser selecionados pelos adultos, uma vez que podem criar dependência nas crianças”, salienta.

Ainda de acordo com a especialista, brincar ao ar livre é uma atividade viável para quem mora em grandes metrópoles, já que a natureza pode ser encontrada em diversos lugares na cidade: nos quintais das casas, nos espaços comuns das escolas, nos playgrounds, nos condomínios, além das praças, clubes e outros espaços públicos. E os pequenos podem andar de bicicleta, brincar de esconde-esconde no parque e também subir em árvores!

Seria muito legal se os pais entrassem na brincadeira! Vai ser super divertido relembrar as brincadeiras da infância, como o chicotinho queimado, a corrida de cadarços e o carrinho de mão, não acha? Olha quantas ideias boas achamos no blog Espaço Compartilhado: são 50 dicas de atividades para você e seu filho brincarem juntos, bem legal, né?

É muito importante que os pais estimulem o aprendizado a partir da experiência, pois é que o que fortalece a criança e a torna apta para enfrentar os desafios do futuro. Olha que bacana que encontramos: no site Educar Para Crescer, há uma lista de atividades que priorizam o contato com a natureza, de acordo com cada idade. Confira!


quinta-feira, 28 de julho de 2011

Adquirir cultura nem sempre depende de dinheiro...


..uma prova disso é o guia cultural de cada cidade, que oferece passeio, cinema, teatro,exposição , literatura, oficinas, música, dança, cursos, etc. Acesse o site da prefeitura de sua cidade ou retire o guia nas escolas ou se informe onde retirar em sua cidade quem é de S.B.Campo pode acessar o site da prefeitura e escolher seu programa preferido para toda a família - http://www.saobernardo.sp.gov.br/comuns/pqt_container_r01.asp?srcpg=cultura_index boa diversão.

quarta-feira, 27 de julho de 2011



Aqui você encontra algumas obras (livros, artigos, etc.) que norteiam os projetos desenvolvidos além de publicações que são fruto de atividades em educação desenvolvidas ao longo dos anos pela AVSI.

Também estão disponíveis experiências das instituições parceiras e a legislação pertinente ao tema da educação.

Acesse:

http://www.projetotransformacao.org.br/biblioteca.asp

terça-feira, 26 de julho de 2011

Mensagem de uma criança

Dizem que sou o futuro;
Não me desampare no presente.
Dizem que sou a paz;
Não me preparem para a guerra.
Dizem que sou a promessa de Deus e do bem;
Não me entreguem ao mal.
Dizem que sou a luz de seus olhos;
Não me deixem mergulhar na escuridão.
De vocês não espero o pão apenas;
Dêem-me a luz do entendimento....
Não quero de vocês o carinho somente;
Suplico que me eduquem...
A vocês não lhes peço apenas brinquedos,
peço-lhes boas palavras e bons exemplos...
Não vejam em mim um enfeite na casa de vocês;
sou alguém, pessoa humana à imagem de Deus.
Ensinem-me a oração, o trabalho, a humildade,
para que eu venha a ser bom, puro, forte e justo.
Corrijam-me agora, ainda que eu sou sofra...
Enquanto é tempo..
Amanhã poderá ser tarde...
Ajudem-me hoje, eu lhes suplico:
para que amanhã eu não os faça chorar....
...
Autora Meimei Psicografada Chico Xavier


segunda-feira, 25 de julho de 2011

Olá! Boa noite amigos .

Acessando o site da Nova Escola, encontrei este link da Biblioteca Virtual: http://revistaescola.abril.com.br/biblioteca-virtual/ super legal. Acesse e mantenha se informado, beijos.


domingo, 24 de julho de 2011

Mais Educação - Por dentro do Mais Educação


Conheça o programa do MEC que promove Educação Integral para melhorar o ensino de escolas com baixo desempenho no IDEB



Playground


Judô, Karatê, Xadrez, Dança e Música são algumas das atividades incentivadas pelo programa


Aumentar o tempo de permanência dos alunos na escola para melhorar o desempenho escolar. Esse é o objetivo do Programa Mais Educação, coordenado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), do MEC. Por meio do projeto, o ministério vem assessorando escolas com baixo desempenho no Ideb a ampliar suas jornadas diárias e a reorganizar suas grades curriculares, oferecendo atividades esportivas, culturais e recreativas em tempo integral. Além disso, promove a inclusão digital e fomenta debates em torno do meio ambiente, cidadania e saúde.O programa foi inspirado em experiências dos educadores Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro. Na década de 30, Teixeira desenvolveu a Educação integral na Bahia, e na década de 60 criou o modelo de Escola-Classe (para aulas regulares) e Escola-Parque (para atividades extraclasse) em Brasília. O antropólogo Darcy Ribeiro foi responsável pela fundação dos CIEPs (Centros Integrados de Educação Pública) no Rio de Janeiro, na década de 80, quando era Secretário da Educação do estado. A experiência de educação integral para as crianças da escola pública carioca foram inspiradas, por sua vez, no Escola-Parque, de Anísio Teixeira. O Mais Educação existe desde 2008 e em apenas um ano expandiu seu atendimento de 1380 para 5000 escolas. A meta para 2010 é chegar a 10 000 instituições. "Seria precoce apontar dados com a pretensão de comprovar melhorias no ensino, principalmente porque o Índice de Desenvolvimento da Educação é a referência para esse assunto. Podemos falar com segurança,no impacto do programa sobre a qualificação do ambiente escolar, partindo da hipótese de que a participação da comunidade, o desenvolvimento de atividades de cultura, artes, esporte, lazer, acompanhamento pedagógico, dentre outras, contribuem para que a escola se torne um espaço atrativo para crianças, adolescentes e jovens. Apostamos nessa direção", explica Jaqueline Moll, Diretora de Educação Integral e Direitos Humanos do Secad. Mesmo sem números concretos da melhoria ocasionada pelo programa, dados preliminares do Colégio de Ensino Fundamental e Médio Estadual Alfredo Chaves, de Colombo, Paraná, sugerem uma melhoria real no desempenho da escola. "Tivemos uma melhora de 76% no desempenho pedagógico dos alunos, constatada por meio da análise comparativa do boletim escolar do 1º semestre de 2008 em relação ao mesmo período de 2009", diz a diretora Débora Cavalli.

Educar para Crescer

sábado, 23 de julho de 2011

Políticas Públicas

O piso salarial é apenas o primeiro passo

Ainda que o salário-base tenha reduzido desigualdades, a valorização da docência exige melhorar as condições de trabalho e a formação

A informação de que o piso salarial dos professores para 2011 foi fixado em 1.187 reais para uma jornada de 40 horas é dessas notícias do tipo copo meio cheio, meio vazio. Meio cheio porque o índice de reajuste, de 15,9%, foi bem superior à inflação do ano passado (5,9%). E porque até 2008 o Brasil não possuía nenhuma lei nacional que regulamentasse um vencimento mínimo aos docentes. Meio vazio porque... bem, convenhamos, ainda não se trata de um vencimento compatível com a responsabilidade da tarefa de ensinar. Aliás, nem com a média do mercado, já que outras profissões que exigem formação semelhante pagam muito mais (veja o quadro na página seguinte). E porque, num contexto em que as condições de trabalho são precárias, e a formação, deficiente, não parece realista acreditar que aumentos salariais levarão, sozinhos, à recuperação do prestígio e da atratividade da carreira docente. Para começo de conversa, é preciso esclarecer que nunca existiu um passado idílico em que os educadores eram respeitados, lecionavam em escolas de excelente infraestrutura e ganhavam bem. Se a valorização social foi, pelo menos até a década de 1960, uma realidade, o mesmo não se pode dizer acerca dos bons salários. O Brasil já nasceu pagando mal seus mestres. A primeira Lei Geral do Ensino, decretada por dom Pedro I em 1827, estabelecia que eles deveriam receber pelo menos 25 mil-réis mensais - um terço do que ganhava um feitor de escravos e, em valores de hoje, algo em torno de 930 reais. No século seguinte, a situação melhorou e o salário médio se aproximou dos 2 mil reais (valores corrigidos) na década de 1950, não muito distante do que ganha, hoje, um educador com Ensino Superior (média de 1.788 reais, em 2009). Entretanto, a universalização do ensino, ocorrida entre os anos de 1970 e 2000, exigiu a contratação de uma massa de profissionais sem a formação adequada, que iniciou na função recebendo bem menos do que os graduados (o salário de um docente com Ensino Médio estava em torno de 1.162 reais em 2009). Isso derrubou a média salarial da categoria. O que já não era grande coisa ficou ainda pior porque os investimentos governamentais não cresceram na mesma proporção do número de alunos que passou a frequentar a escola, deteriorando o ambiente de ensino e afugentando, de vez, os profissionais mais bem qualificados para a docência. Restam poucas dúvidas de que a instituição do piso foi uma medida positiva. À época de seu lançamento, o Ministério da Educação (MEC) estimava que cerca de 800 mil professores (40% da categoria) recebiam menos que o valor-base. Agora, entidades ligadas à Educação argumentam que é preciso acelerar o ritmo rumo a um salário digno. Estão certas, mas, antes disso, é preciso assegurar que a própria Lei 11.738, que criou o piso salarial, seja respeitada - até o fechamento desta edição, o julgamento de sua constitucionalidade, questionada pelos estados do Ceará, do Mato Grosso do Sul, do Paraná e de Santa Catarina, estava pendente no Superior Tribunal Federal (STF). No que diz respeito ao salário, a principal polêmica é determinar se o valor estabelecido deve ser entendido como vencimento básico (o que exclui gratificações, por exemplo) ou como remuneração mínima (o que incluiria os extras). Se retirados do piso os "penduricalhos" - como parece ser o desejo da maioria dos professores -, só sete unidades da federação permaneceriam dentro da lei, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Também não se pode perder de vista que, se a intenção é que a Educação brasileira atinja patamares decentes e a valorização do Magistério se concretize, a remuneração é apenas um dos nós a ser desatado. A recuperação salarial não pode vir desacompanhada da melhoria na formação (o conhecimento didático é a matéria-prima do trabalho docente), da rediscussão das jornadas de trabalho (com períodos dedicados ao planejamento e à avaliação nas escolas) e do investimento na infraestrutura escolar (para que se ofereçam boas condições para lecionar). Sem isso, não haverá dinheiro capaz de atrair os melhores candidatos para as Licenciaturas e a Pedagogia.

Salários médios dos professores são inferiores aos de outras profissões de mesmo nível de formação. Gráfico: Alice Vasconcellos

ATRÁS DOS OUTROS Salários médios dos professores são inferiores aos de outras profissões de mesmo nível de formação (considerando uma jornada de 40 horas semanais) Fonte: PNAD/IBGE Clique para ampliar

Garantir o cumprimento da lei é um compromisso pendente


sexta-feira, 22 de julho de 2011

A importância dos pais para a educação dos filhos

Um filho tem a total dependência dos pais, sem os mesmos presentes a todo o momento, a criança nunca será igual como poderia ser. A formação de um filho, seja do sexo masculino ou do feminino, necessita da mãe e do pai, para que possa ser completa, sem a frustração da ausência, ou mesmo sem a falta de um abraço. A criança sente quando o pai ou a mãe se afasta, no caso do falecimento de alguém, o outro responsável precisa tomar o lugar do outro, para que a criança nunca se sinta só, sem o amor de algum dos dois.

Na educação ocorre o mesmo, a educação não se inicia na escola, mas sim vem de casa, e isso você deve estar cansado de saber. A obrigação da escola é trazer conhecimento e proporcionar aprendizagem, mas educação e amor vêm primeiramente de casa, do berço.

Então se lembrem papais e mamães, a presença dos pais na vida de um filho é extremamente importante. Procure acompanhá-los nas tarefas de escola, permita a eles uma alimentação saudável, um sono adequado, nunca pronuncie palavrões diante de seus filhos, ensine como ele deve agir aos problemas, enfim, mostre e leve-o para o caminho do bem, pois está é a sua missão como responsável.


quinta-feira, 21 de julho de 2011

Para refletir...


TEXTO

Jô Soares

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!

Se É jovem, não tem experiência.
Se É velho, está superado.
Se Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Se Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Se Fala em voz alta, vive gritando.
Se Fala em tom normal, ninguém escuta.
Se Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Se Precisa faltar, é um 'turista'.
Se Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Se Não conversa, é um desligado.
Se Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Se Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Se Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Se Não brinca com a turma, é um chato.
Se Chama a atenção, é um grosso.
Se Não chama a atenção, não sabe se impor.
Se A prova é longa, não dá tempo.
Se A prova é curta, tira as chances do aluno.
Se Escreve muito, não explica.
Se Explica muito, o caderno não tem nada.
Se Fala corretamente, ninguém entende.
Se Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Se Exige, é rude.
Se Elogia, é debochado.
Se O aluno é reprovado, é perseguição.
Se O aluno é aprovado, deu 'mole'.



É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!


ATUALIZA AI ... ESTAMOS EM 2011, NADA MUDOU !!

Sugestões de como dar e receber amizade –

Do livro Pequeno Manual de Instruções para a vida de H. Jackson Brown Jr.

Olhe as pessoas nos olhos.
Diga sempre "muito obrigado."
Diga sempre "por favor".
Seja o primeiro a dizer "olá".
Devolva tudo o que pegar emprestado.
Sorria muito. Não custa nada e não tem preço.
Lembre-se do aniversário dos outros.
Quando alguém contar alguma coisa importante que lhe aconteceu, não tente superá-lo com uma de suas histórias. Os outros também têm o direito de aparecer.
Jamais prive uma pessoa de esperança; pode ser que ela só tenha isso.
Elogie em público.
Critique em particular.
Não aborreça as pessoas com os seus problemas.
Procure reavivar antigas amizades.
Nunca desperdice uma oportunidade de dizer a uma pessoa que você a ama.
Nunca subestime o poder de uma palavra ou de uma ação gentil.
Nunca ria dos sonhos alheios.
Em caso de discordância, exponha seus pontos de vista sem pretender ridicularizar os entendimentos dos outros.
Quando alguém lhe fizer uma pergunta a qual você não gostaria de responder, sorria e pergunte: "por que quer saber?"
Não admire as pessoas pela sua riqueza, mas pelos meios criativos e generosos com que dispõem dela.
Não traia nunca uma confidência.
Não deixe que uma pequena desavença prejudique uma grande amizade.
Dê às pessoas mais do que elas esperam, e faça-o alegremente.
Lembre-se de que o tempo que leva para que duas pessoas se tornem amigas nunca é tempo desperdiçado.
Saiba compreender as imperfeições de seus amigos com a mesma presteza com que sabe compreender as suas próprias.
Seja aberto e acessível. A próxima pessoa que você conhecer pode se tornar o seu melhor amigo.
Seja o primeiro a perdoar.
Quando disser "sinto muito", olhe a pessoa nos olhos.
Quando um amigo ou uma pessoa amada ficar doente, lembre-se de que esperança e pensamento positivo são remédios fortíssimos.
Passe a vida levantando o ânimo das pessoas e não as colocando para baixo.
Peça desculpas imediatamente quando perder a paciência.
Estimule qualquer pessoa que esteja tentando melhorar, mental, física ou espiritualmente.
Lembre-se de que o princípio mais profundamente enraizado na natureza humana é a ânsia por ser apreciado.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Boa tarde!

Olá! Queridos amigos...encontrei um site acesse: http://planetasustentavel.abril.com.br com muitas informações úteis e legais. Até a próxima e divirta-se.




Planeta Sustentável








terça-feira, 19 de julho de 2011

JOGOS

Olha o que eu encontrei :



Primeiras palavras



Um joguinho para as crianças em fase de alfabetização treinarem algumas palavras simples.

Acesse: http://recreionline.abril.com.br/jogos-recreio/peixonauta-digite-palavra-618382.shtml


Boa noite!








segunda-feira, 18 de julho de 2011

O Colecionador de Segredos - Livro -


Tema: Amor Família
Tema Transversal: Ética Pluralidade cultural

Sinopse: Vida, sentimentos e mudanças. Beto mostra ao leitor a riqueza contida nas coisas simples da vida "A lei do país onde Beto morava dizia que todos tinham de começar a colecionar alguma coisa quando completassem doze anos de idade", mas Beto não sabia o que queria colecionar. O Colecionador de Segredos é um livro sobre a vida e a busca pela felicidade. Mostra como os medos podem ser transformados em coragem e preocupações convertidas em alegrias. Basta-nos perseguir nossos desejos e não deixar de acreditar nunca que realizá-los é possível.

Leia e se delicie com a história.

domingo, 17 de julho de 2011

GUIAS DA EDUCAÇÃO

Cartilhas com ideias simples e rápidas para participar da melhoria da Educação. Baixe, imprima e passe adiante


Acesse e divulgue: http://educarparacrescer.abril.com.br/guias-da-educacao/index.shtml




Bom dia!

Educar para Crescer










sábado, 16 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Educação Infantil

Creche com turno noturno

Instituição aberta até as 11 horas da noite enfrenta o desafio de levar qualidade ao horário estendido

Foto: Victor Malta

AINDA É CEDO Às 8 e 15 da noite, a turma de pré-escola canta e dança em roda

O relógio marca 8 e 15 da noite e os pequenos da turma de pré-escola do CMEI Vila Parolin estão animadíssimos. Reunidos em roda, cantam e seguem a coreografia criada coletivamente. Quinze minutos depois, já aconchegados num cantinho, ouvem com atenção a professora Janicler Delmar Neves Alves ler a obra Tudo Bem! Ou Não?, de Tatiana Belinky. No recinto dos menorzinhos, o entusiasmo é o mesmo: bebês de até 2 anos exploram diversos materiais artísticos: tinta, isopor e papelão (incluindo - para o desespero das educadoras - tentativas de degustação acidental das "obras"). É verdade que, de quando em quando, se ouve um bocejo de criança (se alguma delas dormir, o sono na sala ao lado estará garantido). Mas a maioria está com as baterias carregadas para seguir com a rotina de atividades até o momento da saída, às 11 da noite. O centro Vila Parolin é um dos quatro de Curitiba com turno noturno, das 2 da tarde às 11 da noite. São, ao todo, 30 crianças atendidas à noite. Outras 18 estão na fila de espera. Pelos dados mais recentes do Ministério da Educação (MEC), apenas 655 crianças - 0,01% do total de matriculados na Educação Infantil - estudam no turno noturno. Inicialmente o horário especial foi criado para contemplar o grande número de catadores de papéis que moravam nas redondezas - por rodar o dia inteiro com seus carrinhos, eles só podiam buscar as crianças noite adentro. Hoje, porém, a clientela é mais diversificada: predominam filhos de trabalhadores noturnos (de balconistas a seguranças) e de mães adolescentes. "Muitas jovens podem continuar estudando graças ao atendimento da creche", comemora a diretora, Vera Lucia de Oliveira Aleixo. Para ficar aberta de 7 da manhã às 11 da noite, a creche conta com dois times de funcionários e educadores, que cumprem jornadas de oito horas cada um. Durante o dia, a meninada fica dividida em cinco turmas distintas, de acordo com a faixa etária. O período mais complicado vai das 2 às 6 da tarde, quando os dois turnos se sobrepõem. Conforme vão chegando, os matriculados no noturno vão sendo alocados em uma das cinco salas. Nessa hora, a classe mais lotada, a de 3 e 4 anos, fica com 34 crianças. Às 6 da tarde, é hora de nova organização: as cinco turmas viram duas - berçário e pré-escola, com dois educadores em cada uma - e seguem assim até o fim da noite. A experiência de oferecer Educação Infantil noturna exigiu algumas mudanças. Por causa das condições climáticas (Curitiba é a capital mais fria do Brasil), as áreas externas só são usadas no verão. E a hora da sesta, o descanso após o almoço, ocorre um pouco mais tarde: a partir das 5 e meia para que os pequenos permaneçam despertos até a hora em que os pais chegam. "A princípio, atrasar esse repouso não traz danos", afirma Fernando Louzada, pesquisador na área de cronobiologia e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR). O problema, segundo ele, é se as crianças continuarem acordando cedo e não dormirem de dez a 13 horas, período considerado adequado para a faixa etária de 2 a 5 anos. "É preciso ficar atento para evitar a privação do sono, que provoca alterações de humor e comportamento." Os educadores da creche fazem coro para a recomendação do especialista e a repetem como conselho aos pais. Adaptar o relógio biológico dos pequenos não foi o maior desafio dos profissionais da Vila Parolin, e sim superar a visão assistencialista associada a esse tipo de serviço. "Muitos pais e até alguns professores achavam que já estava bom se a criança ficasse aqui à noite apenas para jantar, brincar e assistir TV. Mas nossa função vai muito além do cuidado", explica Vera. O salto de qualidade veio há dois anos com a contratação de uma pedagoga para orientar o trabalho dos professores no turno noturno. "Hoje, a rotina abrange atividades para desenvolver as múltiplas capacidades dos pequenos." A ideia é que eles possam começar a explorar o mundo, adquirir os primeiros conhecimentos e, claro, viver experiências prazerosas. Em outras palavras, que tenham uma Educação Infantil de qualidade - mesmo quando o Sol se põe.