domingo, 4 de dezembro de 2011

Guia de atividades para as férias

Um calendário com sugestões diárias para que seu filho aproveite o tempo livre com muita diversão e aprendizado


Educar para Crescer

sábado, 24 de setembro de 2011

NOTÍCIA IMPORTANTE

MEC ESTUDA AMPLIAR NÚMEROS DE DIAS LETIVOS

O MEC (Ministério da Educação) quer aumentar o número de dias letivos do calendário escolar, passando de 200 para 220 dias. A ideia é ampliar gradualmente o tempo das crianças e adolescentes na escola, atingindo o patamar de 220 dias em quatro anos.

O plano do MEC foi tornado público nesta terça-feira pelo ministro Fernando Haddad (Educação), que fez uma palestra na abertura do congresso internacional "Educação: uma Agenda Urgente", promovido pelo Movimento Todos pela Educação.

"Ou ampliamos o número de horas por dia ou, caso não haja infraestrutura para isso, aumentamos o número de dias letivos. Mas essas alternativas não são excludentes", disse Haddad, após sair do evento.

De acordo com o ministro, o MEC já fez reuniões com o Consed (Conselho Nacional de Educação) e com a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação). Haddad disse que o plano ainda está em fase inicial, pois será preciso formar consenso antes de enviar um projeto de lei sobre assunto ao Congresso Nacional.

A ideia de ampliar o tempo de crianças e jovens na escola surgiu a partir de pesquisas. "Estudos têm correlacionado o aprendizado com o tempo que a criança fica exposta no ambiente escolar", afirmou o ministro.

FONTE: Folha Uol



quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Texto complementar

Contribuições da teoria [de Wallon] à Educação
(DOURADO; PRANDINI, 2001)

Wallon chama de humanismo ampliado a concepção que implica a plenarealização do homem em cada indivíduo. O homem completo só é concebido em sua forma universal atribuindo-lhe o poder de compreender, ponderar escolher.Uma educação humanista, segundo Wallon, deve considerar todas as disposições que constituem o homem completo, mesmo estandodesigualmente repartidas entre os indivíduos, pois qualquer indivíduo potencialmente pode se desenvolver em qualquer direção, a depender de seu aparato biológico e das condições em que vive.Segundo Wallon, como uma aptidão só se manifesta se encontrar ocasiãofavorável e objetos que lhes respondam. Muitas aptidões novas poderiam manifestar-se no encontro das necessidades psicológicas das crianças e as necessidades crescentes da sociedade.Assim, o acesso à cultura é função primordial da educação formal, pois ela é a expressão do florescimento das criações e das aptidões do homem genérico,universal, sejam manuais, corporais, estéticas, intelectuais ou morais. A escola é parte das condições de existência na qual a pessoa se desenvolve econstitui, devendo intervir neste processo de maneira a promover o desenvolvimento de tantas aptidões quantas for possível.O Projeto Langevin-Wallon propunha uma educação integral do pré–-escolar até a universidade e tinha na sua gênese a preocupação com aformação dos valores éticos e morais, pois considerava a escola um espaço social adequado para tal. Visando uma educação preocupada com a formação geral sólida, para a autonomia, a cidadania e a orientação profissional,fundamentadas pelos princípios de justiça, igualdade e respeito à diversidade,o projeto sistematizou e sugeriu etapas consecutivas que priorizassem aspectos e necessidades específicas de cada faixa etária, respeitando o desenvolvimento afetivo, cognitivo de socialização e maturação biológica de cada indivíduo.Os programas educacionais deveriam ser reformados de maneira que toda aptidão pudesse ser orientada, cultivada segundo sua natureza, deforma que o ensino recebido fosse uma preparação suficiente para o exercício de qualquer função que poderia oferecer-se mais tarde. Wallon acreditava serem as aptidões cultivadas, desenvolvidas em contato com a cultura, e não inatas, embora elas dependam também de condiçõesorgânicas. Por isso atribuiu à escola, como função primordial, dar acesso à cultura visando o cultivo das aptidões, pois só podem exercer as disposições que constituem o homem completo – compreender, ponderar e escolher –aqueles aos quais for dado a conhecer a cultura de seu tempo. Wallon acreditava que todos deveriam ter oportunidades iguais, inclusive ao respeito à singularidade, e para isso seria necessário haver escola para todos onde cada um pudesse encontrar, segundo suas aptidões, todo o desenvolvimento intelectual, estético e moral que fosse capaz de assimilar.Oferecida uma base comum, dever-se-ia também propiciar condições para que a criança, experimentando, descobrisse suas tendências de acordo com seu estágio de desenvolvimento:Dos três aos onze anos, as aptidões parecem não contribuir de maneira eficiente. Exatamente por este motivo, o momento seria propício,segundo Wallon, para orientar e cultivar todas elas, cada uma de acordo com sua natureza: manual, corporal, estética, intelectual e moral.Entre onze e quinze anos, sobre um fundo de aquisições comuns,emergem aptidões mais particulares, mais pessoais, mais originais que devem encontrar tarefas que ajudem no desenvolvimento. A oferta de alternativas deveria ser ampla o suficiente para permitir à criança, ao exercitar e desenvolver novas funções, reconhecer suas preferências esuas dificuldades.À universidade caberia a formação profissional, a investigação científica e a difusão da cultura associando uma cultura geral superior a uma especialização muito avançada.Wallon afirma que o meio e a cultura condicionam os valores morais e sociais que a criança incorporará, e que devem ser cultivados os valores de solidariedade e justiça. Insiste na importância de o professor conhecer as condições de existência de seu aluno, para saber quais os valores que nela estão sendo cultivados, nos outros meios em que está imersa, e saber comocultivar aqueles que são seu objetivo.A partir de sete anos, a criança vive, ao mesmo tempo, sentimentos e situações de cooperação, exclusão e rivalidade. Caberia ao professor intervir,propondo atividades que privilegiem trabalhos em grupo e atitudes de cooperação, em relação aos trabalhos individuais, uma vez que, nessa época, podem acirrar-se rivalidades em detrimento da solidariedade. Além disso, o momento é propício para preparar a criança para a etapa seguinte que é a adolescência.Diante do adolescente, compreendendo as características de seu estágio de desenvolvimento, o professor pode atuar no sentido de ajudá-lo a distinguirvalores sociais e morais.A responsabilidade é um dos sentimentos que o educador deve buscar promover no adolescente, uma vez que ela tem ingredientes capazes de mobilizar essa faixa etária graças às suas características específicas, pois responsabilidade representa, segundo Wallon (1975):Tomar a seu cargo o êxito de uma ação que é executada em colaboração com outros ou em proveito de uma coletividade. A responsabilidade confere um direito de domínio,por uma causa, mas também um dever de sacrifício, o que significa que o adolescente responsável é aquele que deve se sacrificar maior, por tarefas sociais que contribuem para o crescimento e desenvolvimento da coletividade e do grupo. (p. 222)O professor pode, desta forma, auxiliar o adolescente em suas indecisões e angústias propondo atividades que propiciem o reconhecimento de suastendências e o cultivo de aptidões e orientando a proposição de metas e objetivos futuros.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

O TANGRAM E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA

Muitos conhecem o Tangram, um quebra-cabeça chinês de origem milenar, que ao contrário de outros quebra-cabeças ele é formado por apenas 7 peças com formas geométricas, resultantes da decomposição de um quadrado.

Assim o Tangram é formado por:
- 2 triângulos grandes
- 2 triângulos pequenos
- 1 triângulo médio
- 1 quadrado
- 1 paralelogramo

Com ouso do Tangram o professor pode trabalhar: identificação, comparação, descrição, classificação, desenho de formas geométricas planas, visualização e representação de figuras planas, exploração e transformação geométrica através de decomposição e composição de figuras, compreensão das propriedades das figuras planas, representação e resolução de problemas usando modelos geométricos, noções de área, frações, ...
Esse trabalho permite o desenvolvimento de algumas habilidades importantes para a aquisição de conhecimentos em outras áreas como:
- Visualização / diferenciação
- Percepção espacial
- Análise / síntese
- Desenho
- Relação espacial
- Escrita / construção

COMO CONSTRUIR UM TANGRAM

Quando o professor propuser aos seus alunos o trabalho com Tangram é importante que deixe que eles o construam. O Tangram pode ser construído com EVA ou com papel cartaz, então é preciso que o professor peça que aos alunos os segintes materiais:
- Papel cartaz ou EVA.
- Régua
- Lápis preto
- Borracha
Agora, veja passo a passo como funciona a construção do Tangram.

1º passo: Recorte o EVA ou o papel cartaz em forma de um quadrado.

2º Passo: Trace um seguimento de reta que vai do vértice b ao vértice h, dividindo o quadrado em dois triângulos iguais.

3º Passo: Para encontrar o ponto médio do seguimento de reta BH, pegue o vértice A e dobre até o seguimento BH o ponto de encontro do vértice A e do seguimento BH será o ponto médio de BH.

Agora trace um seguimento de reta que vai do vértice A ao ponto D, formando três triângulos.

4º passo: Dobre o vértice J até o ponto D assim formando dois pontos, um no seguimento BJ e outro no seguimento HJ.

Agora trace um seguimento de reta do ponto E ao ponto I.

5º Passo:
Trace uma reta perpendicular do ponto D ao seguimento EI.

6º Passo: Trace dois seguimentos de reta paralelos ao seguimento DG e outro ao lado AH.

Assim, dizemos que um Tangram possui dois triângulos grandes, três triângulos menores, um paralelogramo e um quadrado.



Recorte todas essas figuras geométricas e terá as sete peças do Tangram.

Fonte :
Centro de Referência Educacional - http://www.centrorefeducacional.com.br
Canal do Educador - http://www.educador.brasilescola.com


domingo, 4 de setembro de 2011

A formação do professor atual

Por: Elane Silveira de Aguiar Bastos

A desqualificação do professor, ocasionado por um mau processo de formação faz com que alguns indivíduos busque essa profissão por "facilidade de emprego" e complementação de renda, acomodando-se em uma escola privada de pequeno porte com baixos salários ou "sentados" em uma escola pública, onde a cobrança para atuar de fato como professor, é quase inexistente. Segundo o Caderno Pedagógico (Didática) da UDESC:

"A baixa exigência para o ingresso no magistério permitiu, também, por muitos anos (e ainda permite, em algumas situações), o acesso de leigos à docência, o que acaba sendo uma justificativa implícita para a má remuneração. Além disso, teoricamente, por tratar-se de um trabalho de jornada parcial e tipicamente feminino, o salário foi tido como complementar aos dos pais ou maridos. Assim, o magistério acabou sendo uma função para mulheres que trabalham meio período".

É evidente que existem professores que investem em sua formação, participando de estudos em grupos, projetos educativos, mas infelizmente é a minoria. Sendo a formação um requisito para o processo de transformação da educação, as universidades públicas ou privadas e mesmo as de educação à distância, deveriam, obrigatoriamente, fazer uma avaliação, ao que diz respeito ao processo vocacional de “ser professor", pois o professor deve, acima de tudo, ser responsável, comprometido, consciente da importância de seu papel social. E esse processo vai alem das salas de aulas das universidades, e excedem os muros das instituições educacionais.

"A nova perspectiva de profissionalização docente traz, para a formação docente, a concepção de competência profissional. Competência refere-se à capacidade de mobilizar múltiplos recursos, entre os quais chamamos a atenção para os conhecimentos teóricos e experiências de vida profissional e pessoal para responder às diferentes demandas das situações de trabalho. Essa concepção apóia-se, portanto, no domínio de saberes teóricos e práticos para a atuação em situações complexas".

Referências

Caderno de Educação a Distancia-UDESC-Didática


sábado, 3 de setembro de 2011

De olho na educação

PRÉ-ESCOLA DE QUALIDADE TEM IMPACTO POSITIVO NO APRENDIZADO NO ENSINO FUNDAMENTAL


Para o pesquisador Ruben Klein, é necessário que o Brasil invista nesta etapa da Educação

Carolina Vilaverde
Da Redação do Todos Pela Educação

O ensino pré-escolar, oferecido às crianças de 4 a 6 anos, tem impacto positivo no aprendizado no Ensino Fundamental, afirma o consultor da Fundação Cesgranrio e membro da Comissão Técnica do Todos Pela Educação, Ruben Klein. “A Educação Infantil pode ter uma influência muito grande. Se tivermos uma boa Pré-escola, podemos desenvolver muita coisa. Por isso, precisamos pensar nesse grande esforço de estimular as crianças para que elas entrem na Pré-escola e cheguem ao Fundamental com um nível adequado. Quanto melhor for a Pré-escola, mais preparado o aluno entra no 1º ano para ser alfabetizado”, disse na última semana, durante a divulgação dos resultados da Prova ABC (Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização).

“Como a Educação é um processo acumulativo, a etapa seguinte depende da anterior. Se conseguirmos dar um foco maior à Educação Infantil, teremos, por consequência, um resultado muito melhor lá na frente”, concordou Priscila Cruz, diretora-executiva do Todos Pela Educação. “O direito à Educação é o mesmo para todas as crianças do País. Garantir o direito de aprender logo nos anos iniciais é uma plataforma importante para assegurar este direito em todas as séries seguintes”, complementa.

Para isso, é fundamental que a Pré-escola tenha qualidade e não seja “apenas um local para deixar as crianças”, diz Klein. “Se a família não tem condições de dar os estímulos necessários, a escola teria que, de alguma maneira, fazer um pouco desse papel”.

Desigualdade educacional
A Prova ABC é uma avaliação inédita desenvolvida pelo Todos Pela Educação e por parceiros, e foi aplicada em 250 escolas das capitais do País no início deste ano. Os resultados mostram que 56,1% dos estudantes aprenderam o que era esperado em leitura, e 42,8% em matemática.

A avaliação apresentou também grande variação nos resultados entre as regiões do País e entre as redes de ensino pública e privada. Em matemática, por exemplo, entre o melhor e o pior desempenho das regiões há uma diferença de 33 pontos - a região Sul tem a melhor média, com 185,6 pontos, e a média mais baixa fica com a região Norte, com 152,6 pontos.

Para Priscila, é preciso pensar na Pré-escola como uma forma de diminuir a desigualdade educacional, já que umaboa Educação Infantil nivela as diferenças logo de partida. “Uma das funções da Educação é ser uma política compensatória e fazer com que todos tenham oportunidades. Nós precisamos enfrentar o desafio de diminuir as desigualdades educacionais, que já começam nos anos inicias do Fundamental. Se não conseguirmos corrigir essas distorções no início, dificilmente vamos conseguir mais pra frente“, opina.

Pré-escola de qualidade tem impacto positivo no aprendizado no Ensino Fundamental


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

♥ NOTÍCIA IMPORTANTE ♥

PROJETO DE LEI 267/11

A Câmara analisa o Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), que estabelece punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino. Em caso de descumprimento, o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, encaminhamento à autoridade judiciária competente.A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante.

Indisciplina

De acordo com a autora, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras e o número de casos de violência contra professores aumenta assustadoramente. Ela diz que, além dos episódios de violência física contra os educadores, há casos de agressões verbais, que em muitos casos acabam em punição.

Tramitação

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: PL-267/11

Autor: Agência Câmara

Fonte: JusBrasil

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A educação ambiental no dia a dia escolar

A educadora Nídia Nacib Pontuschka reforça: "as escolas têm que abordar o tema educação ambiental com profundidade e pluralidade entre as diversas áreas de conhecimento".

O tema educação ambiental leva Nídia Nacib Pontuschka de encontro à década de 60, época em que cursava Geografia na USP. A educadora relembra como os trabalhos de campo que integravam o currículo do curso contribuíram para suas primeiras percepções sobre o meio ambiente. “Embora as questões do meio fossem tratadas sob uma ótica muito mais geográfica do que ambiental, era impossível não se ater a questões que já saltavam aos olhos, como solos degradados, rios entulhados e poluição”. Segundo Nídia, no entanto, as questões ambientais passaram a ganhar foco somente a partir das décadas de 70 e 80 com o surgimento de grupos de ambientalistas e ONGs direcionadas à causa; e obtiveram espaço ainda maior nos anos 90 com a menção dos problemas ambientais pela mídia - condição determinante, na visão da educadora, para que o tema adentrasse o mundo escolar. “Com isso, jovens e crianças começaram a criar questionamentos sobre o tema e levá-los para dentro da sala de aula”. Embora o novo cenário tenha despertado uma conscientização mais aguçada para com o tema, as escolas, muitas vezes, ainda demonstram abordagens incipientes, como explica Nídia. “Vemos em disciplinas como biologia, ciências e geografia explanações sobre desmatamento, poluição, mas ainda de maneira isolada”. Em entrevista ao NET Educação, a educadora reforça: “queiram ou não as escolas têm que abordar o tema educação ambiental com profundidade e pluralidade entre as diversas áreas de conhecimento.”

NET Educação - Como o conceito de Educação Ambiental chegou à esfera da Educação?

A partir da década de 70, as questões ambientais começaram a ganhar foco devido à gravidade do que vinha acontecendo; pela Europa e Estados Unidos, por exemplo, grupos contestavam contra problemas de naturezas ambientais, como o vazamento de urânio. No Brasil, a questão ganhou espaço aos poucos, sobretudo na década de 80, com o surgimento de grupos de ambientalistas e ONGs direcionadas à causa. Nessa época, já se viam manifestações de alguns temas no currículo escolar, mas ainda de maneira isolada. Por mais que as escolas contemplassem temas como desmatamento e poluição, as abordagens eram incipientes se comparadas ao desdobramento das questões ambientais. A partir dos anos 90, no entanto, o tema ganha mais destaque na mídia e, com isso, temos uma porta de entrada no universo escolar. É que crianças e jovens passam a trazer questionamentos para dentro da sala de aula com mais frequência e, ainda que de maneira informal, tal postura passou a exigir dos professores e também das instituições escolares uma aproximação maior com as questões ambientais.




segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Site da Net

Olha só que legal, a Net inovando esta com um site super bacana voltado para Educação confira:
http://www.neteducacao.com.br/ lá, você encontra um pouco de tudo. Boa noite!




domingo, 28 de agosto de 2011

Ambiente Alfabetizador

Criando um Ambiente Alfabetizador

Sabemos que o processo de alfabetização se desenvolve mais facilmente quando as crianças chegam à escola tendo uma maior familiaridade com a escrita, obtida em contextos nos quais ela circula com usos e funções sociais. Tal como na vida cotidiana, a escola pode apresentar situações, contextos e materiais capazes de estimular o interesse e a atenção dos alunos.Por essa razão, um elemento importante do trabalho de alfabetização se refere à qualidade e à diversidade do material que é disponibilizado no contexto escolar, ou seja, na criação e manutenção, pelo professor, de um AMBIENTE ALFABETIZADOR.Metodologicamente, a criação desse ambiente se concretiza na busca de levar as crianças em fase de alfabetização a usar a língua escrita, mesmo antes de dominar as “primeiras letras”, organizando a sala de aula com base nela. Conceitualmente, a defesa da criação do ambiente alfabetizador estaria baseada na constatação de quesaber para que a escrita serve (suas funções de registro, de comunicação à distância, por exemplo) e saber como é usada em práticas sociais (organizar a sala de aula, fixar as regras de comportamento na escola, por exemplo) auxiliariam a criança em sua alfabetização, por dar significado e função ao processo de ensino-aprendizagem da língua escrita e por criar a necessidade de se alfabetizar, favorecendo, assim, a exploração, pela criança, do funcionamento da língua escrita.
Vejamos algumas sugestões de ambientes, rotinas e materiais que possibilitariam a prática social da leitura e escrita na alfabetização:
1 – CHAMADA
A cada dia, no início das atividades os nomes dos alunos devem ser explorados por todos. Para que esta atividade seja motivadora, não-repetitiva e que possibilite novas percepções, você deve criar uma situação diferente para cada dia da semana. Para que todas as crianças percebam quais os alunos presentes e ausentes, bem como observar e perceber as escritas desses nomes, é aconselhável que cada criança possua uma ficha ou crachá com o primeiro nome escrito em letra de imprensa maiúscula de um todo (salientar a primeira letra de outra cor) e, do outro lado, o nome completo. Nesta ficha, também poderá conter a foto da criança no princípio do trabalho de exploração do nome próprio. E que este nome seja colocado, após a sua exploração, em um espaço visível por todos os alunos, para que, sempre que necessário, os nomes seja consultados.
* Modelos de chamadinhas:

Quantos somos?

Este momento é uma oportunidade real e significativa para que a relação número (quantidade) e numeral (signo) sejam exploradas pelas crianças, além de explorar a contagem mecânica, classificação, inclusão de classe, seriação numérica, conceitos de adição (agrupar) e subtração (exclusão de alunos faltosos).
Para que estes objetivos sejam explorados, crie um ambiente em que possibilite:

- a contagem mecânica dos colegas;
- a representação da contagem feita com palitos (individual);
- a representação individual da contagem feita, utilizando o registro com algarismos;
- exploração da ordem e inclusão hierárquica das quantidades manipuladas;
- a exploração das partes que compõem a totalidade do grupo de crianças: meninos e meninas;
- a exploração e a identificação da totalidade de crianças no grupo;
- a exploração e a comparação de quantidades (maior, menor e mesma quantidade, a mais, a menos): meninos/crianças, meninas/crianças;
- a exploração de quantidade, observando alunos presentes e faltosos;
- a exploração de conceitos de adição e subtração das quantidades operadas



Tempo

Este é o momento de observação das características climáticas, que podem, no decorrer do dia, sofrer alterações. Por isso, devem ser exploradas e observadas no decorrer do dia, fazendo antecipações e previsões do que irá acontecer, como também as conseqüências deste para o dia-a-dia do homem. É importante que seja observado se o tempo está ensolarado, chuvoso e/ou nublado.
O professor pode registrar estas informações no calendário mensal exposto na sala e, em conjunto com a turma, criar uma legenda. Os alunos, registram estas informações em seu calendário individual, diariamente, com as cores referidas ao tempo.
No final da semana e no final de cada mês, questionar:- O que isto influenciou na nossa maneira de agir?- Quantos dias estavam ensolarados/chuvosos/nublados tivemos na semana e/ou no mês?- Se o mês X teve mais chuvas/sol, como ficou nosso clima?

sábado, 27 de agosto de 2011

Modelo de ficha

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA


Nome da Criança: Idade:


Turma: Nome da Educadora:


1. RELATO SOBRE A ADAPTAÇÃO DA CRIANÇA


1.1 ALIMENTAÇÃO:


1.2 INTERAÇÃO


Ø Com o grupo:


Ø Com a educadora:


Ø Com o ambiente:


2. PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM:


3. NOSSO OBJETIVO DE TRABALHO:


4. RECADO DOS PAIS/RESPONSÁVEL

_____________________________ _________________________________

Assinatura da Educadora Assinatura do Responsável

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Os 10 Mandamentos do Educador

1 - Amar. Amar sobre todas as coisas a criança, os homens, Deus .

2 - Não se irritar em vão; pelo contrário, ter muita paciência.

3 - Guardar o respeito devido à personalidade infantil.

4 - Honrar a virtude: dar sempre à criança o exemplo da Caridade, da Justiça, da Humildade

5 - Não matar a iniciativa e o entusiasmo infantil.

6 - Guardar uma janela aberta aos ideais elevados e um coração sensível aos afectos puros.

7 - Não se furtar a trabalhos e canseiras

8 - Não levantar dificuldades à manifestação espontânea dos interesses e das tendências infantis; mas, ao contrário, favorecê-las, para melhor as poder dirigir

9 - Não desejar fazer tudo em um só dia. A educação é obra de persistência e continuidade. Em educação, gastar tempo é ganhá-lo.

10 - Não cobiçar elogios e honrarias, nem sequer compreensão; mas trabalhar na certeza reconfortante de que educar é contribuir para a felicidade dos homens e dos povos.


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Trabalhando com Folclore

Folclore é tudo que simboliza os hábitos do povo, que foram conservados através do tempo, como conhecimento, passado de geração em geração.

São tantas opções para se trabalhar o folclore, sugiro atividades com:


- Adivinhas;
- Parlendas;
- Trava-línguas;
- Cantigas folclóricas;
- Culinária;
- Lendas e Mitos do nosso folclore;
- Festas e Comemorações;
- Brincadeiras infantis;
- Medicina popular, etc.

É muito interessante as crianças realizarem pesquisas com esses temas, trazendo de seu cotidiano as manifestações do folclore para serem trabalhadas em sala de aula e compartilhadas com os colegas.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Para refletir


‎" Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro da própria casa e recebe o exemplo dos seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive... "

terça-feira, 23 de agosto de 2011

JOGANDO COM SONS

Jogos e brincadeiras com propostas de experiências pedagógicas em oficinas e salas de aula, com o objetivo de auxiliar os professores. São atividades com as quais a criança poder vivenciar, mediante seus sentidos, a estimulação da atenção, da coordenação motora, da inteligência verbal e pictórica e do interesse pela música.

Download da pasta completa no link abaixo.